A identificação biométrica de indivíduos, ou seja, através do reconhecimento de estruturas existentes em cada pessoa de modo não repetível, vem utilizando novas partes do corpo humano. A íris, que tem uma margem de duplicidade menor que a da impressão digital, chama a atenção das empresas de tecnologias para o desenvolvimento de sistemas de reconhecimento.
As multinacionais LG e Panasonic vêm desenvolvendo produtos como o Íris Acess 3000, baseado em tecnologia de reconhecimento da íris através de um banco de dados previamente cadastrado e um feixe de luz, inofensivo aos olhos humanos, que permite um escaneamento de pontos da íris.
A xVista – empresa inglesa – tem expandido a inovação para os celulares, que permitem o armazenamento de até 1 milhão de indivíduos.Esses produtos têm – no mercado – consumidores como bancos e hospitais, diminuindo os riscos de roubos ou acessos indevidos às informações sigilosas ou medicamentos controlados.
As multinacionais LG e Panasonic vêm desenvolvendo produtos como o Íris Acess 3000, baseado em tecnologia de reconhecimento da íris através de um banco de dados previamente cadastrado e um feixe de luz, inofensivo aos olhos humanos, que permite um escaneamento de pontos da íris.
A xVista – empresa inglesa – tem expandido a inovação para os celulares, que permitem o armazenamento de até 1 milhão de indivíduos.Esses produtos têm – no mercado – consumidores como bancos e hospitais, diminuindo os riscos de roubos ou acessos indevidos às informações sigilosas ou medicamentos controlados.
Fontes:Biometria da Iris, agora via celular
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Confira 50 filmes que usaram cenas com biometria
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