Há seis anos, pesquisadores da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (UIUC), nos Estados Unidos, desenvolveram um polímero que imitava a pele humana. Até então, o material era incapaz de se auto-regenerar, ou seja, sempre necessitava de intervenção humana para que fosse reparado em caso de dano. No último mês, o mesmo instituto divulgou o maior avanço, até então, na tentativa de criar plásticos que se reconstituíssem sozinhos. Trata-se de um polímero capaz de agir como a pele humana em caso de corte: as camadas internas enviam nutrientes que ajudam na cicatrização da superfície. No caso do plástico, há um catalisador que é acionado em caso de rachadura e envia um agente regenerador ao local, que atua por cerca de 10 horas até criar uma nova camada. O desafio dos pesquisadores é criar um plástico capaz de se reconfigurar mais vezes, já que o catalisador só se auto-regenera até a sétima vez.
Plastic That Heals Itself
Self-healing Materials Can Now Mimic Human Skin, Healing Again And Again
Cientistas criam plástico que se regenera
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