Avanço na formação de cérebro artificial

A simulação das sinapses - regiões de comunicação entre os neurônios - em laboratório tem elevado as chances de êxito na criação de “cérebros sintéticos”. Com o uso da nanotecnologia, cientistas criaram um circuito no qual é possível haver troca de dados por meio de sinapses, que reproduzem as ondas biológicas. Ainda que de forma tímida, os avanços mostram a possibilidade de, no futuro próximo, se reproduzir cérebros, chegando ao nível máximo de inteligência artificial ou mesmo via próteses capazes de reverter danos cerebrais.

Entenda:
O experimento utiliza tubos microscópicos de carbono, postos em paralelo, que ligam duas “barras” de titânio e de paládio. Esses tubos fazem o papel dos dendritos do nosso cérebro, recebendo e repassando os estímulos nervosos entre os neurônios. Imagem: USC Viterbi School of Engineering