quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Pilhas pequenas e não-tóxicas
Essa semana, cientistas do Instituto Politécnico Rensselaer (EUA) anunciaram a criação de um nanocapacitor. A estrutura, feita a base de celulose e carbono, é capaz de armazenar energia suficiente para acender uma pequena lâmpada, por exemplo. Além dessa função, testes com a “engenhoca” revelaram que alguns fluidos humanos – sangue, suor – podem ativa-la a agir como uma bateria. Ao contrário da pilha convencional, essa é flexível e suporta variações elevadas de temperatura.
A melhor utilização dessas baterias, segundo os cientistas, é na alimentação de aparelhos como marca-passos ou bombas de insulina, já que as pilhas convencionais oferecem riscos, por serem tóxicas.
O invento ainda está em fase de teste, mas há uma estimativa de uso comercial em até 2 anos.
Cientistas criam 'bateria de papel'
Cientistas nos EUA criam 'pilha feita de papel'
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