A fibra que “supervisiona” o ferimento vem sendo desenvolvida pela Universidade de Monash e pelo CSIRO (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation), ambas da Austrália. Através da gradação de cor, a nova estrutura têxtil deve indicar mudanças na temperatura de feridas crônicas, provocadas por infecções ou obstruções dos vasos sanguíneos naquela região. A vantagem na formação dessa bandagem é a redução no tempo de tratamento das feridas de alta complexidade e a eficácia desse processo. Aponta-se, ainda, para os benefícios aos idosos, diabéticos e obesos, que possuem sistemas biológicos resistentes à cicatrização. Os curativos ainda não têm previsão de serem comercializados.
Fotos: Louise van der Werf, CSIRO
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