Em laboratório, o grupo de estudiosos infectou o vírus da zika em células com glioblastoma, mais comum e agressivo tumor maligno de cérebro, e pode perceber uma ação rápida de desaparecimento celular. Em apenas 24 horas, pelo menos metade das células com tumor tinha morrido, e, a melhor parte, sem comprometimento das células saudáveis. Com os resultados, os pesquisadores seguem otimistas com as novas possibilidades de cura da doença.
A infecção pelo zika durante a gravidez ataca as células-tronco do cérebro de fetos em desenvolvimento, o que, possivelmente, causa más-formações como a microcefalia. Em adultos, geralmente não há maiores danos, além de sintomas similares aos de uma gripe.
Fontes: G1; BBC
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